
Os documentos foram rubricados na sexta-feira, em Boston, no nordeste dos Estados Unidos, durante uma visita oficial de uma delegação liderada pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano, Diamantino Pedro Azevedo, e que incluiu representantes das empresas públicas do setor, administradores e quadros seniores.
Os instrumentos, designados MIT Industrial Liaison Program (MIT-ILP) e MIT África, abrangem áreas como recursos naturais e mineração, energia, engenharia, construção e infraestrutura, através de programas como o Global Classroom e o Global Teaching Labs.
Segundo a Sonangol, os acordos têm impacto a curto, médio e longo prazos, estruturando-se em eixos estratégicos que incluem ensino superior, transferência de conhecimento, mentoria, investigação científica conjunta, transição energética, soluções de descarbonização e projetos de inovação tecnológica.
A petrolífera sublinhou que a parceria com o MIT integra-se nos esforços de modernização e diversificação do setor energético angolano, alinhando-se com metas globais de sustentabilidade e com o desenvolvimento de competências técnicas e científicas no país.
Pelo lado angolano, os contratos foram assinados pelo presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Sebastião Gaspar Martins, enquanto o MIT esteve representado pelo vice-presidente executivo Glan Shor.
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