"Fosse para que candidato fosse, em nada alteraria, por um lado, a nossa relação institucional (...), multissecular de aliado, preferencial e, designadamente, de aliado na matéria de segurança e defesa dos Estados Unidos", disse à Lusa Paulo Rangel, sublinhando que não havia nenhuma preferência e que a vontade do povo norte-americano é soberana.
O governante disse ainda que o Governo português está a "preparar um novo ciclo de relacionamento", aproveitando a "tradição multissecular de segurança e defesa, nomeadamente no quadro da NATO e a nível multilateral" e de "estimular as relações económicas", que "eram já francamente boas e tinham tido desenvolvimentos nos últimos anos muito promissores.
"Tudo isto num quadro de normalidade institucional, normalidade democrática e de amizade entre os dois países", acrescentou.
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