
Face ao período homólogo, registou-se um acréscimo de 9.578 beneficiários, o que representa uma subida de 4,9%, enquanto o recuo de 3,2% em cadeia correspondeu a uma diminuição de 6.832 beneficiários, detalha a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
De acordo com dados disponibilizados no 'site' da Segurança Social, o recuo em cadeia do número de beneficiários de prestações de desemprego registado em março interrompeu um ciclo de quatro aumentos mensais consecutivos, mas o total mantém-se desde janeiro acima da barreira dos 200 mil beneficiários, tendo atingido em fevereiro o valor mais alto desde janeiro de 2022: 211.769 beneficiários, face a 225.410 no primeiro mês de 2022.
No que se refere ao subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou os 163.371 em março, um aumento homólogo de 6,6% (mais 10.163), mas uma diminuição em cadeia de 2,1% (menos 3.465 beneficiários).
Segundo o GEP, o valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 689,72 euros, representando uma variação anual positiva de 7,7%.
Quanto ao número de beneficiários do subsídio social de desemprego inicial, caiu 3,6% comparativamente com março de 2024 (menos 402 subsídios processados) e recuou 8,0% face a fevereiro (um acréscimo de 953 beneficiários), totalizando os 10.892.
Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 21.672 beneficiários em março, o que corresponde a uma redução homóloga de 2,4% (menos 525 beneficiários), mas um aumento de 0,2% em termos mensais (mais 52 beneficiários).
À semelhança do que tem sucedido, as prestações de desemprego foram maioritariamente pedidas por mulheres, correspondendo a 114.616 beneficiárias (55,9%) e a 90.321 beneficiários (44,1%).
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