Pedro Acosta foi o único piloto KTM a pontuar na corrida Sprint do GP das Américas de MotoGP – acabando no sétimo lugar como o segundo melhor não Ducati.

Não obstante, o espanhol da Red Bull KTM tem poucos motivos de satisfação, devido às dificuldades sentidas: ‘Foi difícil. No fim de contas, vemos que temos vários problemas inesperados, porque normalmente somos muito mais competitivos do que no ano passado em qualificação. É bom. Mas depois, chegamos às corridas Sprint e de repente não temos aderência. Quando temos aderência, vemos que é fácil sermos competitivos, digamos’.

Antes de perder aderência e de sofrer uma quebra de desempenho, Acosta sentia-se competitivo, como afirmou: ‘Eu estava em quarto, também entre o [Franco] Morbidelli e o Pecco [Bagnaia]. Para mim, isto significa ser competitivo. Eu estava a arriscar, mas não de forma maluca como no ano passado – estava talvez a acontecer mais facilmente do que no ano passado. É difícil entender esta quebra de desempenho entre a Q2 e a corrida Sprint’.

O principal problema do #37 nesta altura prende-se com vibrações na moto: ‘Talvez eles estejam a queixar-se mais de chattering, e eu estou a falar mais de vibrações. Mas vibrações que não conseguem imaginar – o pior que tive desde que estou numa moto de MotoGP, é de loucos. Mais ou menos sempre que venho aqui falar sobre problemas, falo sobre vibrações – é já um assunto sempre que entro na garagem. Por isto, precisamos de encontrar uma solução, porque estamos assim já há um ano’.