Danica Patrick nunca foi de se conter. Quer esteja a quebrar tetos de vidro no desporto motorizado, a promover a sua filosofia de fitness, ou a gerar controvérsia, ela tem sempre algo a dizer—e não tem medo de o dizer alto.

Agora, ela está de volta, a dar mais um golpe no veganismo com uma ousada publicação no Instagram que está a fazer as discussões sobre nutrição disparar.

Qual é a sua mensagem?

“Podes viver de bife, não de brócolos.”

Se isso soa como um desafio direto à alimentação à base de plantas, é porque é absolutamente um—e a internet não perdeu tempo a reagir.

Patrick Reforça a Sua Posição Anti-Veganismo

O vídeo que ela partilhou apresenta uma mulher a fazer algumas afirmações que levantam sobrancelhas—incluindo a ideia de que:

❌ “As plantas sempre foram tóxicas para nós; a carne nunca foi.”
❌ Mais de 700 espécies de plantas na América do Norte são tóxicas, enquanto a maioria da carne é completamente segura.
❌ Animais como o fígado de urso polar e o peixe-globo são perigosos—mas quase tudo o resto é seguro.

Parece extremo? É porque é.

Claro que a ciência conta uma história diferente. Enquanto algumas plantas são tóxicas, a vasta maioria das frutas, legumes e cereais está repleta de nutrientes essenciais. Entretanto, uma dieta à base de carne apresenta os seus próprios riscos, como deficiências de fibra, problemas de saúde intestinal e faltas de vitamina C.

Mas para Danica Patrick, isto é maior do que a ciência—é experiência pessoal.

A Cruzada de Patrick Contra o Veganismo: Uma Longa História

Esta não é a primeira vez que Patrick se opõe às dieta à base de plantas. Na verdade, ela tem defendido a agenda da carne em primeiro lugar há anos.

💬 Patrick sobre a sua transformação alimentar:
“Passei pela minha própria jornada de questionar a proteína e sentir-me mal pelos animais. E agora como muita carne. Faz-me sentir significativamente melhor!”

Ela construiu uma marca inteira em torno do desempenho, bem-estar e “vida ideal”, e para ela, isso significa uma dieta rica em carne.

Num post particularmente direto, ela expressou-se assim:

“Interessante. Quanto menos vegetais como, mais saudável me torno. O menos saudável que estive… foi quando tentei ser principalmente à base de plantas. Não é necessário mais análise.”

Não é exatamente uma declaração que acolhe o debate, mas por outro lado, Patrick não está à procura de um.

Carne vs. Plantas: Onde Estão os Outros Pilotos da NASCAR?

Patrick não está sozinho na mentalidade de priorizar a carne nos desportos motorizados.

🏁 Chase Elliott: Quando perguntado se se tornaria vegano durante um mês em troca de uma vantagem competitiva, a resposta de Elliott foi rápida:

“Não, absolutamente não. Vou arriscar.”

A sua refeição preferida? Frango grelhado, arroz e milho—com zero interesse em substitutos à base de plantas.

Mas no extremo oposto do espectro, temos Lewis Hamilton, que tem sido um defensor fervoroso do veganismo. O sete vezes campeão da F1 atribui a sua dieta à base de plantas à sua resistência, energia e recuperação.

O sucesso de Hamilton inspirou outros atletas a explorar dietetas veganas de performance, mas claramente, a NASCAR não está totalmente a bordo.

Danica Patrick: Estrela das Corridas, Empresária e Mestre da Controvérsia

Patrick construiu um império pós-corrida que abrange:

🍷 Uma marca de vinho
🎙️ Um podcast (“Pretty Intense”)
🕯️ Um negócio de velas de luxo

E com a sua enorme presença nas redes sociais, ela tem muitas plataformas para partilhar as suas opiniões—quer concordes com elas ou não.

O Veredicto: Será Patrick uma Visionária Nutricional ou Apenas a Agitar o Tacho?

A posição sem brócolos e só carne de Patrick está definitivamente a causar impacto—mas está realmente baseada na ciência ou é apenas um viés pessoal?

💥 Alguns argumentam que ela está a rejeitar a nutrição à base de plantas sem olhar para o quadro completo.
💥 Outros vêem-na como uma defensora destemida contra dietas restritivas e da moda.
💥 Uma coisa é certa—Danica Patrick não está a recuar.

Então, o que pensar? Será que a sua filosofia rica em carne é a chave para o desempenho máximo, ou será que ela está a perder a visão mais ampla?

De qualquer forma, uma coisa é certa—este debate não vai acabar tão cedo.