
Com o calendário do MotoGP no limite máximo de 22 rondas e interesse de outros países em entrarem, terão de haver sacrifícios. E as rondas ibéricas irão reduzir de cinco para um máximo de três a partir e 2027. Mas Carmelo Ezpeleta descartou um esquema de rotação entre Grandes Prémios como chegou a estar em cima da mesa.
O diretor-executivo da Dorna explicou, citado pelo La Vanguardia: ‘Reparámos que é complicado aplicar uma alternância. Em princípio, não a planeamos, mas não é algo rígido. Dependerá do interesse’.
Segundo Ezpeleta, neste momento há 28 países que pedem um Grande Prémio, sendo considerados diversos fatores na hora de decidir onde ir. E esclareceu a continuidade de Barcelona até 2031:
–Já não se trata só de fazer corridas, é importante a implicação dos governos dos territórios, e nisso a Catalunha demonstrou-nos que está na linha da frente. Há que ter o entorno que faz com que o GP seja a justificação de que o dinheiro que se paga é porque o retorno seja o que tem de ser.