Luís Godinho falou publicamente pela primeira vez sobre a final da Taça de Portugal. Arbitragem marcou o duelo do Jamor.

Entre comunicados, recursos no TAD e queixas de parte a parte, a prestação dos árbitros na final da Taça de Portugal ganha pelo Sporting ao Benfica foi tema de destaque e continua a sê-lo. À margem de uma ação na Cidade de Futebol promovida pelo Conselho de Arbitragem da FPF, Luís Godinho abordou o papel do árbitro e colocou o foco no erro.

«Estou focado na nova época desportiva, nas instruções que recebemos agora e totalmente concentrado em testarmos a arbitragem nacional ao nível desejado por todos, sobretudo por nós. Supertaça mais tranquila? Trabalhamos sempre para que isso aconteça, tal como os outros intervenientes. Nunca vamos ter a sorte ou estar sempre muito perto de acertar tudo, como é óbvio. Haverá momentos em que não teremos essa sorte, mas tal e qual como todos os outros intervenientes, ou seja, fazemos parte do espetáculo, trabalhamos muito e vocês estão aqui vivamente a ver isso tudo. O nosso trabalho é feito com afinco de manhã à noite, em prol de sermos melhores amanhã quando saímos daqui e estarmos prontos e alinhados para aquilo que será uma época desportiva difícil», começou Luís Godinho, que prosseguiu com a reflexão, garantindo que não lhe compete abordar a final da competição em específico.

«Deixarei para a parte daquilo que é o Conselho de Arbitragem, a sua gestão de comunicação, falar sobre isso. Os meus dirigentes, em quem eu confio plenamente, certamente terão algo a dizer sobre isso. Eu não sou a pessoa indicada para falar», destacou o árbitro.

Recorda o lance polémico do pisão de Matheus Reis a Andrea Belotti e que não foi assinalado pela equipa de arbitragem.