Num desenvolvimento chocante no Grande Prémio do Canadá de Fórmula 1, a McLaren negou veementemente a teoria por trás do acidente de Lando Norris com o colega de equipa Oscar Piastri. Surgiram especulações sugerindo que a colisão de Norris com Piastri foi resultado de frustração após um fim de semana dececionante para o piloto britânico. No entanto, o chefe da McLaren, Andrea Stella, foi rápido a desmentir estas alegações, afirmando que não havia correlação entre o acidente e o desempenho da equipa antes do incidente.

O incidente ocorreu na Volta 67, quando Norris fez contacto com o carro de Piastri, fazendo com que este batesse na barreira e se retirasse da corrida. Este infeliz evento não só afetou a posição de Piastri na luta pelo título, como também destacou as dificuldades da McLaren ao longo do fim de semana. Norris, que tinha qualificado em sétimo lugar após uma performance medíocre na qualificação, foi rápido a pedir desculpa a Piastri e à equipa pelo incidente.

Apesar de enfrentar perguntas sobre se o acidente foi uma manifestação de frustração, Norris refutou a ideia, enfatizando que a equipa tinha mostrado um ritmo de corrida promissor durante todo o fim de semana. Stella ecoou os sentimentos de Norris, afirmando que a frustração não foi a causa do “erro de julgamento” que levou ao acidente. Ele enfatizou o compromisso da McLaren em permitir que os seus pilotos corram livremente e destacou a importância de aprender com o incidente para melhorar no futuro.

Seguindo em frente, a McLaren pretende abordar as suas fraquezas na qualificação para prevenir incidentes semelhantes no futuro. Embora o Grande Prémio do Canadá possa ter terminado de forma amarga para a equipa, eles permanecem focados em reorganizar-se e fortalecer o seu desempenho nas próximas corridas. O incidente serve como um lembrete da intensa competição e pressão no mundo da Fórmula 1, onde decisões em frações de segundo podem ter consequências significativas na pista.