João Marcos, avançado de 25 anos, fez cinco golos em 27 jogos com a camisola do Alverca, onde esteve cedido pelo Santa Clara. O atacante brasileiro, já confirmado como reforço dos arménios do FC Ararat, fez um balanço da época nos ribatejanos, que culminou com a subida ao primeiro escalão. 

«Não tinha uma projeção de subida. Mas eram muitos jogadores novos, jogadores bons. Jogadores que, de certa forma, apesar de serem novos, tinham uma certa rodagem em clube grande. As coisas foram encaminhando e quando a gente viu, passo a passo, chegámos num patamar interessante de subir mesmo. Chegámos à reta final e vimos que podíamos subir, mesmo que o projeto de início não fosse esse», apontou, em entrevista ao canal do Pimenta, no Brasil, fazendo uma análise da temporada a nível individual. 

«Foi bom. Teve altos e baixos. Tive uma lesão no braço e fiquei mais de um mês parado. Depois disso consegui ainda mais ajudar o clube. Foi uma época muito boa para mim. Além da subida, ajudei o clube», referiu, destacando os jogos com Tondela e Vizela

«Era matar ou morrer. Conseguimos. Houve vários jogos importantes, os dois com o Tondela. Em casa, com um a menos, conseguimos empatar e até fui feliz no golo. O jogo com o Vizela também foi muito importante», disse. 

Vinícius Júnior avançado brasileiro do Real Madrid, faz parte do grupo de investidores do Alverca, mas João Marcos garante que pouca coisa mudou durante o ano. 

«Foi ali pelos meses de dezembro e janeiro que ficámos a saber. Tentaram blindar ao máximo os jogadores. É o Vinícius. Para nós não mudou quase nada. Os novos diretores mantiveram os jogadores, porque estava a dar certo, e equipa técnica. No geral, não mudou muita coisa», afirmou.