
Gabri Veiga foi o único reforço assegurado pelo FC Porto para o Mundial de Clubes e, este sábado, foi um dos três jogadores escolhidos para fazer o lançamento do jogo de estreia dos dragões na prova, amanhã, frente ao Palmeiras. Naturalmente, o processo que o conduziu ao clube não deixou de ser abordado na conversa com os jornalistas realizada antes do derradeiro ensaio.
"O presidente foi muito importante na minha escolha, por isso estou muito agradecido. Há quase um ano começámos as conversas e desde o primeiro momento mostrou-me uma confiança que eu nunca havia visto. Ele, o míster e o Andoni Zubizarreta estavam na mesma linha da confiança e isso para mim é o mais importante, é o que mais preciso neste momento da minha carreira. Tenho muita vontade de ajudar o clube, porque eles têm colocado uma confiança muito grande em mim", garantiu o médio espanhol, prosseguindo sobre a notável redução salarial que aceitou para abraçar o projeto azul e branco.
"Obviamente nunca se vai poder ganhar ou é muito difícil de ganhar o mesmo que na Arábia Saudita, mas eu não penso no aspeto económico. Se estou aqui, é porque quero jogar no futebol europeu e colocar o FC Porto no lugar mais alto possível. Houve um esforço económico, mas também quero colocar em valor o que o clube fez para me contratar. Estou muito agradecido", vincou.
"Não poderia estar a ser melhor. As sensações são muito boas. Este é um grande grupo a nível humano, são também grandes jogadores e isso é muito importante para a minha adaptação. Entendo português, por isso tenho uma vantagem. Disse estes dias e repito aqui que me sinto como numa segunda casa pelo trato e pela proximidade que todos têm. Estou muito contente", assegurou Gabri Veiga, mostrando, depois, que já está totalmente imbuído da filosofia portista.
"O objetivo do FC Porto é sempre ganhar e temos de pensar jogo a jogo, começando pelo de amanhã. Vamos disputar um grande duelo contra uma das melhores equipas do Brasil. Com certeza não vai ser fácil, mas o nosso objetivo é ganhar e pensar sempre no presente", disparou o médio de olhos postos no Mundial de Clubes.
"Eu e os meus colegas estamos ansiosos para começarmos a competir nesta prova que acho que é muito boa. Há grandes equipas e tanto eu quanto o resto da equipa estamos muito animados e com vontade de que comece a rolar a bola para fazermos o melhor possível", prometeu o internacional jovem espanhol, encantado com o valor do plantel que agora integrou.
"Há muita qualidade. A qualidade do plantel surpreendeu-me muito, sobretudo a nível humano, como disse antes, mas também nessa qualidade que há na equipa. Se tiver de nomear um posso dizer o Rodrigo Mora ou o Diogo Costa, mas não quero destacar as individualidades, porque é o grupo que nos vai fazer ir mais longe neste torneio", sentenciou Gabri Veiga, mostrando-se igualmente rendido ao FC Porto em si.
"É um clube muito grande, com muitos adeptos e muita paixão pela cidade. É uma cidade voltada para o clube. Tive o prazer de recuperar de uma lesão no Dragão e já se sentia o ambiente antes dos jogos. É um grande clube, não só a nível nacional, como na Europa, já venceu as Ligas dos Campeões que pude ver no Museu. É um clube muito grande com grandes jogadores, grande história e estou muito feliz por estar aqui e representar o FC Porto", rematou.
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