
Liga das Nações em 2023, Europeu em 2024 e agora uma nova conquista no horizonte. Pelo terceiro ano consecutivo, a Espanha pode começar o verão a festejar um título e um dos denominadores comuns é Unai Simón. O guardião foi titular nas duas finais anteriores e, na antecâmara do duelo dos quartos de final com a Holanda, garante que à Roja não falta fome para revalidar o título da Liga das Nações.
"Estamos aqui para defender um título e pensamos sempre em grande. Para já, significa fazer dois grandes jogos contra a Holanda, que nos vai tentar dificultar a vida", começa por dizer, confessando que, depois de alguma estranheza inicial, a Liga das Nações é levada muito a sério pela equipa. "É verdade que nas primeira edições pareceu não nos afetar muito que Portugal [2019] ganhasse ou a França nos derrotasse na final [2021]. Mas agora é diferente... não diria que está ao nível do Euro, mas defrontamos grandes equipas e só saímos satisfeitos se ganharmos", garante.
Fora da ação está Marc Casadó. O médio do Barcelona já tinha sido substituído na convocatória por Aleix García e ontem fez exames que confirmaram o cenário pouco animador: contraiu uma rotura parcial do ligamento externo do joelho direito e vai desfalcar o Barça e a seleção durante dois meses.
Depay feliz pelo regresso
Agora no Corinthians, Depay está de volta à seleção holandesa pela primeira vez desde o Europeu e não esconde a satisfação. "É muito bom estar aqui. Fiquei alguns meses sem ser chamado e até acho que foi justo. Trabalhei no duro para recuperar a forma e a minha confiança. Jogo numa liga menos conhecida na Holanda, mas sei que, se der o meu melhor, há lugar para mim", afirma.