O ano de 2024 no MotoGP ficou marcado pela vitória de Jorge Martín com a Pramac Racing, equipa satélite então da Ducati e Lucio Cecchinello havia lembrado que acreditava veemente que a fabricante italiana não iria tentar propositadamente sabotar as possibilidade de Martín vencer o título, elogiando a ‘forma exemplar’ como se comportou, e falou sobre a política atual do MotoGP e pensa em… Pedro Acosta.
E no panorama atual em que cada vez mais o nível dos pilotos é mais forte e há igualmente um apoio cada vez mais intenso às equipas de fábrica, exatamente como aconteceu com a Pramac, o chefe da LCR Honda, para o italiano o futuro irá fazer, cada vez mais, que pilotos de alto gabarito vão (logo) para equipas de fábrica, e deu o exemplo… de Pedro Acosta (atualmente na KTM de fábrica).
AO GPOne, Checchinello, no seguimento do que aconteceu com Martín a ganhar o título pela Pramac (satélite da Ducati em 2024) e questionado se acredita que tal pudesse vir a acontecer com a Honda respondeu: ‘O que pode acontecer é que depois de uma, duas ou três vezes, talvez então a política mude. Mas neste momento chegámos a uma configuração tal que os pilotos realmente fortes, no futuro, não irão para uma equipa satélite e depois não deixarão de fazer a diferença numa equipa de fábrica’.
E lembrou depois Acosta, que precisamente o ano passado estava na Tech3, e este ano está na equipa de fábrica: ‘Não prevejo um Pedro Acosta vir correr na LCR, mas espero que ele vá para a HRC’.
Curiosamente já muito se passou de Pedro Acosta e a possibilidade de ingressar na Honda no futuro.