Pedro Acosta caiu bem cedo na corrida e lamentou o que aconteceu pois tinha um ritmo bastante forte e que o poderia ter levado a terminar o GP da Tailândia, no domingo, entre os cinco primeiros.

O espanhol, que este ano se estreia como piloto de fábrica explicou em comunicado como foi o seu dia, em declarações que foram de acordo com o que havia dito à imprensa após a corrida: ‘Foi um dia difícil. Uma pena. Precisamos de perceber melhor o que está a acontecer porque tive dificuldade em parar’.

E depois de voltar à ação, até mostrou um ritmo muito forte: ‘Depois do acidente, ao tentar travar atrás de outro piloto, o meu ritmo não estava assim tão mau, os rapazes disseram-me que poderia ter sido bom o suficiente para ficar entre os cinco primeiros. Temos de seguir em frente e começar de novo na Argentina. É isso’.

À imprensa e questionado sobre como pode evitar «carregar» a traseira, algo que lhe aconteceu e levou a que caísse, o #37 esclareceu que há uma «solução» mas que, em procura pela velocidade e melhores resultados, não é propriamente viável:

– A única forma de não carregar a traseira moto é travando de uma forma mais suave digamos assim, mas isso não funciona para os tempos de volta e isso significa que não é razóavel, mas é o que é e temos de entender.