
Silva Silva (PS) foi a primeira pessoa da oposição a intervir. A deputada começou por notar que a pasta de Nuno Maciel é a que menos dotação tem e disse que os apoios aos agricultores são reduzidos e desviados.
A socialista queria perguntar pelas negociações que Nuno Maciel disse que ia ter com o Governo da República, mas a reunião ainda nem foi agendada.
A deputada reconhece alguns incentivos, mas não chegam, Os agricultores são os mais mal pagos. O governo tira aos agricultores, quem produz, para dar à GESBA, às casa do Povo às associações de agricultores…

Gonçalo Maio Camelo (IL) manifestou-se contra o facto de a Região intervir directamente no sector, de que é exemplo a produção de sidra. Sobre a Banana, Maia Camelo quis saber se Governo mantém intenção de abrir capital da GESBA, por exemplo, a associações de agricultores.
Avelino Conceição (PS) pediu medidas para atrair jovens para actividade piscatória.
O deputado socialista diz que a Secretaria da Agricultura vai dispor de menos dinheiro e quis saber se Nuno Maciel está à vontade comisso.

Nas respostas, Nuno Maciel acusou o PS de ter sido quase nove anos Governo da República e que, só agora, se lembra adas compensações pelo POSEI. “O PS não foi solidários com os agricultores, com os pescadores da Madeira”.
“Nós não queremos mais subsidiação aos agricultores. Queremos mais apoios e incentivos” à produção. O nosso foco é modernizar o sector, tornar a produção mais sustentável.
Nuno Maciel diz que as várias entidades vão ser apoiadas, poque o Governo quer associativismo.
Sobre a luiberalização do sector primário, em resposta a Maia Camelo, Nuno Maciel disse: “É isso que nós queremos fazer”, mas há sempre apoios.
Quanto à entrada no capital da GESVBA, estão muito à vontade. Nuno Maciel manifestou disponibilidade para facilitar essa entrada. Mas o Governo não abdica da certificação, da garantia de escoamento.