Bióloga reconhecida internacionalmente como uma das cientistas com mais conhecimento sobre a malária, doença que estuda desde 1995, o trabalho de Maria Manuel Mota tem sido crucial para compreender os mecanismos que o parasita Plasmodium percorre no corpo humano, permitindo o desenvolvimento de novas estratégias profiláticas para travar a progressão da doença.

Recebeu várias distinções científicas, incluindo o Prémio Pessoa em 2013 e o Prémio Pfizer em 2017, além de ter sido condecorada como Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique em 2005.

É professora catedrática na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e CEO do Instituto Gulbenkian de Ciência.