É jurista e foi ministra da Saúde entre 1985 e 1990, período durante o qual promoveu reformas significativas no Serviço Nacional de Saúde. Mas é na liderança da Fundação Champalimaud, que preside desde a sua origem, em 2004, que se torna uma das personalidades mais notáveis na ciência e responsabilidade social.

À frente de uma das instituições mais prestigiadas em Portugal e no mundo, lidera o caminho da investigação na área da oncologia, neurociências e oftalmologia, tendo recebido já várias distinções pelo seu contributo para a saúde e a ciência e pelo papel central na valorização da investigação biomédica em Portugal.  

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