José Castelo Branco continua em Nova Iorque e esta terça-feira, 11 de março, o socialite publicou um vídeo onde surge num salão de cabeleireiro a "retocar as raízes" do cabelo. Quem o acompanha é Tiago Azevedo, que se apresenta na sua conta de Instagram como arquiteto premiado, pintor pop-surrealista, corretor de imóveis e ainda escritor.
No início do vídeo, o marchand d'art sugere que o cabeleireiro Yuksel Sahin descobriu algo sobre Betty Grafstein: "Eu vejo agora que estava cego. Estava cego pelo amor", afirmou, de seguida. "Estou tão surpreso com o que me contaste sobre a Betty. Devias-me ter contado. Tu sabias desde o início. Eu estava a dar a minha vida por ela (...) As pessoas sabiam coisas sobre a Betty e nunca me disseram nada", disse,sem mencionar mais pormenores.
"Nem todos os casamentos são perfeitos. Tens de seguir em frente", frisou Yuksel. "Não posso colocar 30 anos na gaveta", respondeu José, acrescentando que é "tratado como um criminoso" após a acusação de violência doméstica. "Não estou bem até ir para o meu apartamento. Eu tenho ataques de pânico", revelou.
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Entretanto, José - que disse estar num hotel - revela que vai "a tribunal quase todos os dias" e no dia em que chegou a Nova Iorque "foi colocado na rua" e estava a nevar. O socialite também criticou Roger Basile: "Ele está a vender tudo, não é permitido, fomos casados legalmente durante 30 anos, e agora ele colocou a casa em Portugal como se a mãe dele a tivesse doado a ele. Era a casa da Betty, quando eu casei com a Betty ela tinha aquela casa, mas eu pus naquela casa milhares de euros", lamentou.
Já sobre o divórcio, José fez questão de sublinhar: "Eu não tenho motivo para me divorciar (...) Eu sou católico. O casamento para mim é para sempre", explicou. "Nós ainda somos casados (...) Nunca pensei que a Betty tivesse um fim tão terrível, tentei dar-lhe tudo até ao último minuto. Eu dizia-lhe tantas vezes 'desejo que morramos juntos' como Romeu e Julieta. Foi muito violento para mim. Fui acusado das coisas mais bizarras", disse ainda.