Das 15 cotadas que integram o índice PSI, 10 ficaram em alta e cinco em baixa, tendo a Mota-Engil liderado as subidas ao registar uma valorização de 3,95% para 3,11 euros.

O grupo EDP liderou as descidas com a EDP Renováveis a cair 2,04% para 8,41 euros e a EDP a perder 1,61% para 3,06 euros.

No 'vermelho' ficaram ainda a Ibersol (-0,23% para 8,52 euros), o BCP (-0,19% para 0,54 euros) e a Navigator (-0,06% para 3,26 euros).

Nas maiores subidas, a Corticeira Amorim avançou 1,46% para 8,32 euros, os CTT somaram 1,44% para 7,06 euros e a REN subiu 1,43%para 2,48 euros.

A NOS ganhou 1,17% para 4,32 euros, a Altri 1,16% para 6,13 euros e a Semapa 1,06% para 15,20 euros.

Com valorizações mais moderadas, todas abaixo de 0,60%, terminaram a Sonae (1,02 euros), a Galp (15,98 euros) e a Jerónimo Martins (20,86 euros).

As principais bolsas europeias terminaram a primeira sessão de março em alta, com a perspetiva de aumento das despesas militares na Europa a beneficiar as empresas do setor da defesa.

Madrid subiu 0,19%, Londres 0,70%, Milão 1,07%, Paris 1,09% e Frankfurt destacou-se com uma subida de 2,64% apoiada pela empresa de defesa Rheinmetall, que liderou os ganhos no índice DAX e avançou 13,71%. Na bolsa de Paris, a Thales, uma multinacional francesa também ligada à defesa e segurança, subiu 16,04%.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, divulga na terça-feira aos líderes dos 27 o plano de rearmamento da Europa, que implica "um aumento maciço da defesa".

EO (IG) // JNM

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