Em causa a transferência de Fábio Abreu para o Al-Batin, da Arábia Saudita, em outubro de 2020
Foram julgados "improcedentes" pelo Tribunal da Relação de Guimarães os recursos apresentados pelo Moreirense e pela Footconect, empresa de agenciamento de jogadores. Assim sendo, o tribunal mantém a decisão de 1.ª instância, que condenou a SAD dos cónegos a pagar 283.737 euros àquela empresa, na sequência da transferência de Fábio Abreu para o Al-Batin, da Arábia Saudita, em outubro de 2020.
Aí, a Footconect avançou com uma ação contra o Moreirense com o objetivo de assegurar a fatia que defende que lhe era devida do valor total da transferência do avançado internacional angolano, que rendeu aos cofres dos cónegos 3.159.404 euros. A SAD do Moreirense foi condenada, em 1.ª instância, a pagar 283.737 euros, mas as duas partes não concordaram com a decisão e recorreram da mesma para o Tribunal da Relação de Guimarães. A Footconect defendia que lhe era devida a quantia de 633.680 euros, acrescida de juros.
No acórdão de 12 de setembro, os juízes daquela Relação concluíram "julgar improcedentes a apelação da Autora e a apelação da Ré, confirmando-se a sentença recorrida".
Aí, a Footconect avançou com uma ação contra o Moreirense com o objetivo de assegurar a fatia que defende que lhe era devida do valor total da transferência do avançado internacional angolano, que rendeu aos cofres dos cónegos 3.159.404 euros. A SAD do Moreirense foi condenada, em 1.ª instância, a pagar 283.737 euros, mas as duas partes não concordaram com a decisão e recorreram da mesma para o Tribunal da Relação de Guimarães. A Footconect defendia que lhe era devida a quantia de 633.680 euros, acrescida de juros.
No acórdão de 12 de setembro, os juízes daquela Relação concluíram "julgar improcedentes a apelação da Autora e a apelação da Ré, confirmando-se a sentença recorrida".