O banco do Chelsea tornou-se nos últimos anos num dos mais instáveis de Premier League, com os treinadores a sucederem-se sem que o sucesso desportivo surgisse, apesar do habitual investimento forte.

E Graham Potter foi um dos técnicos que menos tempo passou ns blues. Contratado ao Brighton com a época / a decorrer, o inglês esteve no cargo apenas durante sete meses, durante os quais disputou 31 jogos, vencendo apenas 12.

Ainda assim, Potter, que em janeiro regressou ao ativo no comando do West Ham, defende agora que o despedimento até foi uma coisa boa que lhe aconteceu. Das melhores, aliás.

«O futebol é feito de altos e baixos e é claro que não queria perder o meu emprego. Mas ao mesmo tempo, olho para trás e talvez tenha sido a melhor coisa que me aconteceu», começou por dizer, na antevisão ao reencontro com o antigo clube, agendado para segunda-feira.

«Se calhar, os próximos 10 ou 20 anos vão ser incríveis, graças a essa experiência que tive. Apenas encaro como uma experiência. Não guardo maus sentimentos em relação ao Chelsea», acrescentou.