Técnico do Benfica analisa triunfo diante do FC Porto
Norberto Alves, treinador do Benfica, mostrou-se satisfeito após a vitória no clássico frente ao FC Porto.
"Jogámos em casa e é normal termos apoio dos adeptos quando há momentos mais difíceis. Em relação ao controlo emocional, normalmente costumamos ter... Houve realmente algumas faltas técnicas à outra equipa, mas isso não pode ser preocupação minha, tem que ser a preocupação da outra equipa. Penso que na primeira parte não jogámos muito bem, não conseguimos... Fizemos muitos turnovers nos primeiros segundos dos ataques, a procurar situações que não tínhamos vantagem. Ao intervalo tentou tentei explicar aos meus jogadores que há momentos em que podemos correr e podemos chegar lá a jogar, mas há momentos em que temos que jogar no meio-campo e partilhar a bola. E nem sempre o fizemos tão bem. Mas mesmo assim, acho que o fizemos melhor na segunda parte e, depois, claro, há momentos mais difíceis. Penso que a minha equipa esteve bastante bem, nós temos passado por um processo complicado, muitas lesões, muitos jogadores a regressarem e que ainda não estão em forma desportiva", analisou Norberto Alves, em conferência de imprensa na Luz.
"Jogar com uma equipa como o FC Porto, que é uma equipa que tem imenso talento individual, tínhamos que dar uma resposta coletiva, e acho que a demos muito bem na defesa, muito bem no ataque, penso que passou um pouco por aí a vitória do jogo", destacou o treinador das águias.
"Nós queremos estar nas competições europeias, queremos estar na Liga dos Campeões, gostaríamos de ir o mais longe possível mas ficámos num grupo muito difícil. Uma equipa ACB, uma equipa italiana que, como eu disse aqui, tem um apoio no basquetebol que é o dobro de todas as equipas portuguesas juntas... não é do Benfica, é de todas as equipas portuguesas juntas", descreveu Norberto Alves: "Portanto, têm grandes jogadores, é difícil competir com eles, estivemos melhor no último jogo. Mas estar nas provas europeias e nas provas internas é um desafio, mas é um desafio que nos agrada".
"Estamos a ficar melhores, o regresso do Aaron Broussard, vai precisar de mais alguns jogos para estar bem, mas foi importante. Tivemos vários jogadores ausentes no início da época, o Tyler Stone também esteve ausente quase um mês, o Aaron Broussard muito tempo, o Trey Dreschel também muito tempo, agora temos Ahmaad Rorie que está quase pronto, falta pouco tempo para regressar também", esclareceu Norberto Alves.
"A este nível, as equipas estão sempre cansadas. E aquilo que eu lhes digo é que quando estamos cansados temos de estar a controlar emoções, controlar emoções quando estamos cansados é quando elas vêm mais ao de cima. E nestes jogos, com pontos, tem muito a ver com isso também", sublinhou.
"A nível geral, o jogo de basquetebol está cada vez mais rápido, com muitas transições, é fundamental os jogadores que entram e as rotações defensivas manterem um nível, é decisivo que quem entra e quem descansa estar o mais fresco possível dentro daquela ideia que estamos sempre cansados. Isso é decisivo, para termos uma noção no último jogo contra os italianos houve 204 posses de bola, no conjunto das duas equipas", explicou. "É um jogo que está cada vez mais rápido, aquele jogo mais de controlo da bola, que às vezes também é preciso fazê-lo, está um pouco a desaparecer do basquetebol moderno, digamos assim".
"Mas é acreditar nesta filosofia, foi assim que nós ganhámos os últimos três campeonatos, defendendo, sermos coletivos. Muita gente fala que o Benfica ganhava os campeonatos por mais talento individual, ,mas se olharmos em posição a posição, nas duas equipas, nós não temos mais talento que o FC Porto. Só temos uma solução, que é coletivamente, tal como nos outros anos, procurar ser melhor que os outros", afirmou.
"Jogámos em casa e é normal termos apoio dos adeptos quando há momentos mais difíceis. Em relação ao controlo emocional, normalmente costumamos ter... Houve realmente algumas faltas técnicas à outra equipa, mas isso não pode ser preocupação minha, tem que ser a preocupação da outra equipa. Penso que na primeira parte não jogámos muito bem, não conseguimos... Fizemos muitos turnovers nos primeiros segundos dos ataques, a procurar situações que não tínhamos vantagem. Ao intervalo tentou tentei explicar aos meus jogadores que há momentos em que podemos correr e podemos chegar lá a jogar, mas há momentos em que temos que jogar no meio-campo e partilhar a bola. E nem sempre o fizemos tão bem. Mas mesmo assim, acho que o fizemos melhor na segunda parte e, depois, claro, há momentos mais difíceis. Penso que a minha equipa esteve bastante bem, nós temos passado por um processo complicado, muitas lesões, muitos jogadores a regressarem e que ainda não estão em forma desportiva", analisou Norberto Alves, em conferência de imprensa na Luz.
"Jogar com uma equipa como o FC Porto, que é uma equipa que tem imenso talento individual, tínhamos que dar uma resposta coletiva, e acho que a demos muito bem na defesa, muito bem no ataque, penso que passou um pouco por aí a vitória do jogo", destacou o treinador das águias.
"Nós queremos estar nas competições europeias, queremos estar na Liga dos Campeões, gostaríamos de ir o mais longe possível mas ficámos num grupo muito difícil. Uma equipa ACB, uma equipa italiana que, como eu disse aqui, tem um apoio no basquetebol que é o dobro de todas as equipas portuguesas juntas... não é do Benfica, é de todas as equipas portuguesas juntas", descreveu Norberto Alves: "Portanto, têm grandes jogadores, é difícil competir com eles, estivemos melhor no último jogo. Mas estar nas provas europeias e nas provas internas é um desafio, mas é um desafio que nos agrada".
"Estamos a ficar melhores, o regresso do Aaron Broussard, vai precisar de mais alguns jogos para estar bem, mas foi importante. Tivemos vários jogadores ausentes no início da época, o Tyler Stone também esteve ausente quase um mês, o Aaron Broussard muito tempo, o Trey Dreschel também muito tempo, agora temos Ahmaad Rorie que está quase pronto, falta pouco tempo para regressar também", esclareceu Norberto Alves.
"A este nível, as equipas estão sempre cansadas. E aquilo que eu lhes digo é que quando estamos cansados temos de estar a controlar emoções, controlar emoções quando estamos cansados é quando elas vêm mais ao de cima. E nestes jogos, com pontos, tem muito a ver com isso também", sublinhou.
"A nível geral, o jogo de basquetebol está cada vez mais rápido, com muitas transições, é fundamental os jogadores que entram e as rotações defensivas manterem um nível, é decisivo que quem entra e quem descansa estar o mais fresco possível dentro daquela ideia que estamos sempre cansados. Isso é decisivo, para termos uma noção no último jogo contra os italianos houve 204 posses de bola, no conjunto das duas equipas", explicou. "É um jogo que está cada vez mais rápido, aquele jogo mais de controlo da bola, que às vezes também é preciso fazê-lo, está um pouco a desaparecer do basquetebol moderno, digamos assim".
"Mas é acreditar nesta filosofia, foi assim que nós ganhámos os últimos três campeonatos, defendendo, sermos coletivos. Muita gente fala que o Benfica ganhava os campeonatos por mais talento individual, ,mas se olharmos em posição a posição, nas duas equipas, nós não temos mais talento que o FC Porto. Só temos uma solução, que é coletivamente, tal como nos outros anos, procurar ser melhor que os outros", afirmou.