Treinador do FC Porto reage ao empate frente ao Sporting (1-1)
![Martín Anselmi: «Fiquei feliz por poder sentir o que se vive no Dragão»](https://homepagept.web.sapo.io/assets/img/blank.png)
Após o FC Porto-Sporting (1-1), Martín Anselmi considerou que os dragões não conseguiram encontrar os timings da pressão na 1.ª parte, e frisou que com alguns ajustes ao longo do encontro a sua equipa conseguiu criar várias situações que poderiam ter sido determinantes para um resultado final diferente.
"Obviamente que queríamos ganhar, ficar com os 3 pontos. Mas acho que o 'selo' da nossa equipa se conseguiu ver em campo. Lutámos até ao final. Nesse sentido, fico muito contente pela maneira como competimos. Acho que mais 1 ou 2 minutos, talvez poderíamos ter conseguido os 3 pontos", analisou, à Sport TV.
O seu FC Porto é mais o da 2.ª parte?
"Sim, em alguns momentos ficávamos muito longe na pressão. Queríamos ajustar os dois avançados contra os dois centrais, e depois quando alguém tinha de saltar ao médio, ficava longe. Sentíamos que os nossos médios estavam longe. Na 2.ª parte ajustámos, recorremos aos laterais, e acho que isso permitiu-nos ter o controlo total do jogo".
Começou com três centrais, mas depois ajustou de várias maneiras. Este jogo é um bocadinho a sua imagem de marca? Conseguir adaptar a equipa aos diferentes momentos?
"Terminámos o jogo com dois centrais, dois médios e seis na linha da frente. Primeiro tentámos trocar o perfil dos laterais, não é a mesma coisa se for um ala ou um extremo. Depois, quando o Sporting começou a pressionar num 5x2x3, começámos a construir com quatro, soltando o Eustáquio. A lesão do Alan [Varela] obrigou-nos a trocar alguma coisa e acabámos por terminar com muita gente à frente. Mas é normal. É preciso procurar coisas diferentes. O Pepê jogou a 1.ª parte como avançado, na 2.ª esteve mais como médio, a tentar virar o jogo, rodar rápido. Começámos a construir mais situações de golo. O Namaso conseguiu um golo, também. É isso que estamos a trabalhar".
Que sensações leva do primeiro clássico em Portugal?
"[Gostaria de] Mais dias de trabalho, sim, mas não temos... Acho que houve oito ou nove treinos, dias de recuperação só quatro ou cinco. Agora vamos ter mais dias para trabalhar. Mas fiquei feliz por poder sentir o que se vive no Dragão, as pessoas a apoiar até ao final e nós a mostrar qual a nossa essência. Lutar até ao final, que é a essência do FC Porto".
Contas do campeonato...
"Isto é muito longo...".
"Obviamente que queríamos ganhar, ficar com os 3 pontos. Mas acho que o 'selo' da nossa equipa se conseguiu ver em campo. Lutámos até ao final. Nesse sentido, fico muito contente pela maneira como competimos. Acho que mais 1 ou 2 minutos, talvez poderíamos ter conseguido os 3 pontos", analisou, à Sport TV.
O seu FC Porto é mais o da 2.ª parte?
"Sim, em alguns momentos ficávamos muito longe na pressão. Queríamos ajustar os dois avançados contra os dois centrais, e depois quando alguém tinha de saltar ao médio, ficava longe. Sentíamos que os nossos médios estavam longe. Na 2.ª parte ajustámos, recorremos aos laterais, e acho que isso permitiu-nos ter o controlo total do jogo".
Começou com três centrais, mas depois ajustou de várias maneiras. Este jogo é um bocadinho a sua imagem de marca? Conseguir adaptar a equipa aos diferentes momentos?
"Terminámos o jogo com dois centrais, dois médios e seis na linha da frente. Primeiro tentámos trocar o perfil dos laterais, não é a mesma coisa se for um ala ou um extremo. Depois, quando o Sporting começou a pressionar num 5x2x3, começámos a construir com quatro, soltando o Eustáquio. A lesão do Alan [Varela] obrigou-nos a trocar alguma coisa e acabámos por terminar com muita gente à frente. Mas é normal. É preciso procurar coisas diferentes. O Pepê jogou a 1.ª parte como avançado, na 2.ª esteve mais como médio, a tentar virar o jogo, rodar rápido. Começámos a construir mais situações de golo. O Namaso conseguiu um golo, também. É isso que estamos a trabalhar".
Que sensações leva do primeiro clássico em Portugal?
"[Gostaria de] Mais dias de trabalho, sim, mas não temos... Acho que houve oito ou nove treinos, dias de recuperação só quatro ou cinco. Agora vamos ter mais dias para trabalhar. Mas fiquei feliz por poder sentir o que se vive no Dragão, as pessoas a apoiar até ao final e nós a mostrar qual a nossa essência. Lutar até ao final, que é a essência do FC Porto".
Contas do campeonato...
"Isto é muito longo...".