Treinador do Chaves realçou a importância de continuar a vencer e a perseguir os lugares cimeiros da tabela da 2ª Liga
O Chaves visita, este domingo, a U. Leiria pelas 18 horas, em mais um jogo a contar para a 16ª ronda da Liga Portugal Meu Super. O técnico dos flavienses, Marco Alves, afirmou que espera "voltar às vitórias", que vão fugindo há três jornadas e realizou um balanço da temporada dos transmontanos, frisando que é preciso continuar a perseguir os lugares cimeiros da tabela.
Este é um jogo de importância acrescida para as ambições do grupo?
"Sim, temos plena consciência disso. Mas vai ser o último jogo da 1ª volta, ficam a faltar 17 jornadas, nada ficará decidido nem para o bem nem para o mal. É muito importante andarmos nos lugares cimeiros, tivemos a fase inicial do campeonato para nos atrasarmos, depois colámo-nos e agora queremos continuar nessas posições. Estamos no 6º lugar, numa posição favorável, mas queremos ainda mais. Estes três pontos vão permitir-nos estar mais acima."
Que balanço faz da 1ª volta?
"Do campeonato em si? Não esperava tanto equilíbrio. Há equipas que já terminaram a 1ª volta e acho que entre 12º e 13º, há esperanças de subir de escalão. Nunca vi isto, sabemos sempre que a 2ª Liga é competitiva e é equilibrada, mas nunca vi nada como este ano. Fazendo um balanço da nossa equipa, podia ter corrido melhor, houve aquele início de época um pouco atribulado, depois melhorámos, passamos ali uma fase com demasiadas lesões, foi uma fase muito difícil que até hoje nos limita, porque nem todos voltaram na sua melhor forma. É isso que eu esperava. Acho que temos condições para fazer uma 2ª volta melhor. Se conseguirmos ser reforçados pelo Platiny e pelo Wellington, que pouco contribuíram nesta 1ª volta, seria bom. São jogadores em quem contámos muito, seriam verdadeiros reforços."
E outros reforços de inverno?
"Este mercado é complicado, porque às vezes vai-se buscar jogadores à América Latina, por exemplo, que não conhecem o nosso campeonato. Isto é muito rápido, entre tempo de adaptação e competição, isto vai continuando. Temos que ter a certeza que vêm acrescentar. Esses são, sinceramente, os reforços que eu gostaria de ter. Se me disserem que vou ter o Tounkara, o Platiny, o Wellington e o Jô a 100 por cento até ao final, eu assino já por baixo."
Este é um jogo de importância acrescida para as ambições do grupo?
"Sim, temos plena consciência disso. Mas vai ser o último jogo da 1ª volta, ficam a faltar 17 jornadas, nada ficará decidido nem para o bem nem para o mal. É muito importante andarmos nos lugares cimeiros, tivemos a fase inicial do campeonato para nos atrasarmos, depois colámo-nos e agora queremos continuar nessas posições. Estamos no 6º lugar, numa posição favorável, mas queremos ainda mais. Estes três pontos vão permitir-nos estar mais acima."
Que balanço faz da 1ª volta?
"Do campeonato em si? Não esperava tanto equilíbrio. Há equipas que já terminaram a 1ª volta e acho que entre 12º e 13º, há esperanças de subir de escalão. Nunca vi isto, sabemos sempre que a 2ª Liga é competitiva e é equilibrada, mas nunca vi nada como este ano. Fazendo um balanço da nossa equipa, podia ter corrido melhor, houve aquele início de época um pouco atribulado, depois melhorámos, passamos ali uma fase com demasiadas lesões, foi uma fase muito difícil que até hoje nos limita, porque nem todos voltaram na sua melhor forma. É isso que eu esperava. Acho que temos condições para fazer uma 2ª volta melhor. Se conseguirmos ser reforçados pelo Platiny e pelo Wellington, que pouco contribuíram nesta 1ª volta, seria bom. São jogadores em quem contámos muito, seriam verdadeiros reforços."
E outros reforços de inverno?
"Este mercado é complicado, porque às vezes vai-se buscar jogadores à América Latina, por exemplo, que não conhecem o nosso campeonato. Isto é muito rápido, entre tempo de adaptação e competição, isto vai continuando. Temos que ter a certeza que vêm acrescentar. Esses são, sinceramente, os reforços que eu gostaria de ter. Se me disserem que vou ter o Tounkara, o Platiny, o Wellington e o Jô a 100 por cento até ao final, eu assino já por baixo."