Entrada com carácter

“A equipa entrou com muito carácter, vontade de dar a volta à situação e intensos à procura do golo. Quando o golo não aparece, gera alguma desconfiança. Um adversário organizado, imprevisível. Mas foi uma 1.ª parte positiva, na 2.ª parte não entrámos tão bem, tentámos ajustar, mas não fomos capazes de chegar de forma controlada à baliza. O jogo começou a partir e aí a ideia de jogo deles está mais adaptada, gerou desconforto aos nossos jogadores e a ansiedade apareceu. Acabámos por sofrer o golo numa infelicidade. A equipa voltou a acreditar, mas não de forma tão organizada, mais com o coração do que com a cabeça. Criámos situações suficientes para empatar mas infelizmente não fomos capazes. Mas foi uma resposta com carácter, esforço e dedicação, com os jogadores a mostrarem que querem dar a volta à situação”

Más decisões

“Na 1.ª parte tivemos várias aproximações à área, com cruzamentos, passes interiores. Mas houve situações claras de más decisões e isso vai criando alguma desconfiança. Notou-se que a equipa queria, existiu compromisso, capacidade de encontrar espaços, mas a definição não foi a melhor”

O que encontrou no balneário?

“Encontrei uma equipa com vontade de dar a volta. Que mostrou vontade e capacidade. Sabem que é preciso mudar mais uma coisa ou outra, mas o caminho é de confiança neles próprios, de trabalhar cada vez mais, de sermos o mais coletivos possível”