Treinador do E. Amadora espera uma partida "difícil"
A dez jornadas do fim da Liga Portugal Betclic, a fuga aos últimos lugares está ao rubro, e esta sexta-feira o Estádio José Gomes será palco de mais um episódio que promete luta acesa por esse objetivo. Estrela da Amadora e Gil Vicente, ambas com 22 pontos, darão o pontapé de saída na ronda 25 do campeonato de braço dado na tabela, respetivamente 16.° - lugar de playoff de manutenção - e 15.° classificados.
"Preparamos cada jogo com base na análise que fazemos do adversário. Esta foi uma semana atípica [com a mudança no comando técnico no Gil Vicente], mas temos os planos A, B e C bem delineados tendo em conta as várias versões que o nosso adversário possa utilizar. Temos argumentos para podermos fazer um grande jogo", destaca.
Apesar de somarem a mesma pontuação, tricolores e gilistas atravessam fases diferentes. Enquanto que o emblema da Reboleira vai numa série positiva de resultados na Liga - nas últimas cinco jornadas só teve um desaire frente ao segundo classificado Benfica - os galos de Barcelos perderam os últimos cinco jogos (mais um para a Taça de Portugal) depois de terem derrotado o FC Porto. Razão pela qual, além do fator casa, as bolsas de apostas dão ligeiro favoritismo ao Estrela da Amadora.
No entanto, em conferência de imprensa, esta quinta-feira, o técnico dos tricolores afirmou que espera uma partida "difícil", vincando que do lado do Estrela da Amadora "não há favoritismo nenhum". "Basta analisarmos o jogo recente contra o Sporting para a Taça de Portugal para perceber a pseudo má fase do Gil Vicente. É uma equipa extremamente forte, competitiva e com muita qualidade", reforçou Faria, sem esquecer de particularizar "a mais-valia de jogadores como o Félix Correia e o Fujimoto".
Olhando ao calendário, mesmo não se querendo agarrar a desculpas, desabafou: "Faria mais sentido este jogo frente a um adversário direto ser no sábado ou no domingo por uma questão de igualdade visto que o nosso adversário teve o seu jogo da última jornada adiado e tem mais tempo de preparação". Sem querer traçar uma meta pontual rumo ao objetivo de manutenção confessa que o Estrela da Amadora tem sabido fazer das fraquezas forças para fazer o seu "caminho das pedras".
"A minha vida e a vida destes jogadores foi isto, o caminho das pedras. Sempre o mais difícil, com resiliência, na marra, na contrariedade, faz parte. Certamente, há-de chegar a altura em que poderemos estar ao sol e ter um pouquinho mais de tranquilidade. No fim, também, terá outro tipo de gosto, as coisas quando são conseguidas de forma genuína têm outro sabor sempre", partilhou.
Para finalizar, o técnico de 38 anos teceu rasgados elogios a Rodrigo Pinho, que renovou contrato com os estrelistas esta semana, deixando ainda antever que não deverá fazer grandes alterações ao onze que começou no último domingo o duelo ante o Moreirense, sabendo que Dramé, Léo Cordeiro, Amine, Nilton Varela e Mamede continuam a ser cartas fora do baralho devido a continuarem ainda todos lesionados.
"Preparamos cada jogo com base na análise que fazemos do adversário. Esta foi uma semana atípica [com a mudança no comando técnico no Gil Vicente], mas temos os planos A, B e C bem delineados tendo em conta as várias versões que o nosso adversário possa utilizar. Temos argumentos para podermos fazer um grande jogo", destaca.
Apesar de somarem a mesma pontuação, tricolores e gilistas atravessam fases diferentes. Enquanto que o emblema da Reboleira vai numa série positiva de resultados na Liga - nas últimas cinco jornadas só teve um desaire frente ao segundo classificado Benfica - os galos de Barcelos perderam os últimos cinco jogos (mais um para a Taça de Portugal) depois de terem derrotado o FC Porto. Razão pela qual, além do fator casa, as bolsas de apostas dão ligeiro favoritismo ao Estrela da Amadora.
No entanto, em conferência de imprensa, esta quinta-feira, o técnico dos tricolores afirmou que espera uma partida "difícil", vincando que do lado do Estrela da Amadora "não há favoritismo nenhum". "Basta analisarmos o jogo recente contra o Sporting para a Taça de Portugal para perceber a pseudo má fase do Gil Vicente. É uma equipa extremamente forte, competitiva e com muita qualidade", reforçou Faria, sem esquecer de particularizar "a mais-valia de jogadores como o Félix Correia e o Fujimoto".
Olhando ao calendário, mesmo não se querendo agarrar a desculpas, desabafou: "Faria mais sentido este jogo frente a um adversário direto ser no sábado ou no domingo por uma questão de igualdade visto que o nosso adversário teve o seu jogo da última jornada adiado e tem mais tempo de preparação". Sem querer traçar uma meta pontual rumo ao objetivo de manutenção confessa que o Estrela da Amadora tem sabido fazer das fraquezas forças para fazer o seu "caminho das pedras".
"A minha vida e a vida destes jogadores foi isto, o caminho das pedras. Sempre o mais difícil, com resiliência, na marra, na contrariedade, faz parte. Certamente, há-de chegar a altura em que poderemos estar ao sol e ter um pouquinho mais de tranquilidade. No fim, também, terá outro tipo de gosto, as coisas quando são conseguidas de forma genuína têm outro sabor sempre", partilhou.
Para finalizar, o técnico de 38 anos teceu rasgados elogios a Rodrigo Pinho, que renovou contrato com os estrelistas esta semana, deixando ainda antever que não deverá fazer grandes alterações ao onze que começou no último domingo o duelo ante o Moreirense, sabendo que Dramé, Léo Cordeiro, Amine, Nilton Varela e Mamede continuam a ser cartas fora do baralho devido a continuarem ainda todos lesionados.