Técnico acredita na vitória no Estádio do Bessa
O Famalicão defronta esta sexta-feira o Boavista (20h15) com a pressão de ter de vencer para quebrar um ciclo negativo de resultados. O técnico Hugo Oliveira está consciente de que o momento da equipa não está a corresponder às expectativas, mas acredita que os jogadores vão dar a resposta desejada para regressar aos triunfos.
"Será uma partida difícil contra um adversário que passa por um momento complicado, mas não vira a cara à luta. Tem uma forma de estar lutadora, própria da sua história, mas o foco somos nós próprios. Sabemos o que temos de fazer para conseguir vencer", referiu.
Sobre os resultados: "Temos de ser mais dinâmicos e mais objetivos para agredir o adversário, as maiores dificuldades têm sido em casa, porque os adversários jogam com blocos muitos baixos. Fora, tirando o jogo com o Benfica, no Casa Pia e em Braga demos respostas positivas. Se houvesse justiça, a vitória nesses jogos teria caído para o nosso lado."
O que tem faltado: "A objetividade e a falta de dinamismo ofensivo que não cria mossa, e isso dá algum desconforto emocional. O momento não é positivo porque já não ganhámos há algum tempo, mas estes jogadores querem muito ganhar. Temos encontrado poucos espaços e isso tem-nos castrado. Nas primeiras partes, em casa, os adversários jogam muito fechados e cria-nos muitas dificuldades, mas nas segundas partes, com os adversários mais desgastados, somos mais capazes de criar esse último momento, mas tem faltado discernimento para finalizar as ações. Mas não podemos olhar apenas para as coisas más, no último jogo, tivemos pela primeira vez a nossa baliza a zero e isso é importante para o processo."
Jogo decisivo: "O próximo jogo é sempre o mais importante. O resultado vive de resultados, este clube está a caminhar para ganhar, não tenho dúvida, este clube está unido, sabe para onde quer ir e sabe que a vitória vai chegar. Não há ninguém que queira mais ganhar do que todas as pessoas que trabalham aqui, trabalham muito para ganhar, mas infelizmente não temos conseguido."
Sobre o reforço Otar Mamageishvili: "É um médio que estava identificado, dinâmico e é mais um para nos ajudar. Mas a força do grupo de trabalho é a capacidade coletiva. O plantel está mais equilibrado, é o que queríamos, mas estando aberto, podem acontecer entradas e saídas."
"Será uma partida difícil contra um adversário que passa por um momento complicado, mas não vira a cara à luta. Tem uma forma de estar lutadora, própria da sua história, mas o foco somos nós próprios. Sabemos o que temos de fazer para conseguir vencer", referiu.
Sobre os resultados: "Temos de ser mais dinâmicos e mais objetivos para agredir o adversário, as maiores dificuldades têm sido em casa, porque os adversários jogam com blocos muitos baixos. Fora, tirando o jogo com o Benfica, no Casa Pia e em Braga demos respostas positivas. Se houvesse justiça, a vitória nesses jogos teria caído para o nosso lado."
O que tem faltado: "A objetividade e a falta de dinamismo ofensivo que não cria mossa, e isso dá algum desconforto emocional. O momento não é positivo porque já não ganhámos há algum tempo, mas estes jogadores querem muito ganhar. Temos encontrado poucos espaços e isso tem-nos castrado. Nas primeiras partes, em casa, os adversários jogam muito fechados e cria-nos muitas dificuldades, mas nas segundas partes, com os adversários mais desgastados, somos mais capazes de criar esse último momento, mas tem faltado discernimento para finalizar as ações. Mas não podemos olhar apenas para as coisas más, no último jogo, tivemos pela primeira vez a nossa baliza a zero e isso é importante para o processo."
Jogo decisivo: "O próximo jogo é sempre o mais importante. O resultado vive de resultados, este clube está a caminhar para ganhar, não tenho dúvida, este clube está unido, sabe para onde quer ir e sabe que a vitória vai chegar. Não há ninguém que queira mais ganhar do que todas as pessoas que trabalham aqui, trabalham muito para ganhar, mas infelizmente não temos conseguido."
Sobre o reforço Otar Mamageishvili: "É um médio que estava identificado, dinâmico e é mais um para nos ajudar. Mas a força do grupo de trabalho é a capacidade coletiva. O plantel está mais equilibrado, é o que queríamos, mas estando aberto, podem acontecer entradas e saídas."