
Carlo Ancelotti vai mesmo ser o próximo selecionador do Brasil. Numa altura em que ainda se especulava sobre o futuro do treinador italiano, que alegadamente queria comandar o Real Madrid no Mundial de Clubes, foi o popular Fabrizio Romano a, inicialmente, deixar tudo preto no branco, avançando que este iria deixar o cargo ainda antes da prova. A informação acabou, depois, por ser corroborada pelo jornal norte-americano 'The New York Times', que revelou que o técnico aproveitou o dia de ontem para comunicar ao plantel que está mesmo de saída, e já esta terça-feira pelas imprensas espanhola e brasileira, que adiantaram mais alguns pormenores.
Ora, além de passar a ser o selecionador com o salário mais alto do mundo - qualquer coisa como 800 mil euros por mês -, Ancelotti teve ainda a 'ajuda' de Álvaro Costa e Diego Fernandes, os dois intermediários que mais próximos das negociações estiveram. Segundo o 'Globo Esporte', Álvaro Costa, ou Alvarito, ganhou popularidade no mundo do futebol graças à relação que o seu pai, Pepe Costa, tinha com o pai de Lionel Messi. Os dois, de resto, também são próximos a Neymar, algo que fez com que o empresário ganhasse outro tipo de projeção.
Diego Fernandes, por sua vez, tem por hábito frequentar os hotéis onde a seleção brasileira se concentra em datas FIFA e, recentemente, foi fotografado com Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e o pai de Neymar, numa reunião onde se terão discutido pormenores acerca do contrato de Ancelotti.