Roger, antigo avançado brasileiro, foi contratado pelo Benfica em 2001 com rótulo de estrela. Passou por empréstimos ao Fluminense e voltou a representar as águias em 2002/03, saindo em 2004 para o Fluminense, novamente cedido, e no ano seguinte para o Corinthians, em definitivo. Fez 44 jogos, 7 golos e 3 assistências com a camisola das águias.

Hoje com 46 anos, numa entrevista à BTV passada esta sexta-feira, Roger recordou os tempos de Benfica. «Acompanho sempre o Benfica [...] Sento o meu filho todo equipado à Benfica ao meu lado para assistirmos juntos aos jogos. Joguei em outros clubes importantes no Brasil, mas o meu filho quer ver os jogos e vestir a camisola do Benfica», conta Roger. «Ele tem uma atração especial pelo Benfica e já lhe prometi que o vou trazer aqui», disse o brasileiro, que está em Portugal e foi entrevistado com o Museu Cosme Damião, na Luz, em pano de fundo.

Roger, do atual plantel do Benfica, destaca «o homem-golo» Pavlidis, mas não só: «Também gosto do norueguês, o carequinha, Aursnes? Nome difícil. Ele é muito inteligente.»

Também considera que o Benfica «tem boas chances» que conquistar o campeonato e recorda os tempos dele como «difíceis» de «transição política» e da construção do novo estádio.

Lembra a morte do ponta de Miklos Fehér (caiu inanimado no relvado durante um jogo em Guimarães, a 25 de janeiro de 2004) como um dos «momentos» que traz na memória e considera Portugal «uma segunda casa», guardando muito «carinho» pelo clube encarnado.