Em causa os processos disciplinares que levaram à expulsão da condição de sócios de arguidos da Operação Pretoriano
O dia de diligências no âmbito da Operação Pretoriano está já marcado por uma nova polémica. Os advogados de alguns dos arguidos que foram notificados para expulsão da condição de sócios do FC Porto terão sido impedidos de consultar os processos disciplinares que foram instaurados. As explicações foram dadas, há momentos, por António Caetano, um dos advogados de Fernando Saúl, um dos arguidos da Operação Pretoriano.
"Dirigimo-nos ao Estádio do Dragão para consultar o processo disciplinar instaurado e ele [Fernando Saúl] e a outros arguidos da Operação Pretoriano. Não nos foi permitida a consulta, dirigimo-nos lá com outro colega para fazer a consulta também do cliente dele. Não nos foi permitido. Pedimos que nos fosse facultado um registo, uma nota de que estivemos lá a tentar consultar e não quiseram passar essa nota", começou por dizer, à CMTV, à porta do Tribunal de Instrução Criminal, no Porto.
"Queríamos escrever no livro de reclamações. O livro de reclamações do FC Porto não nos foi facultado, não sei por que motivo, então fomos obrigados a tomar as medidas que achámos adequadas e chamámos a PSP. A PSP elaborou o devido auto, tentou apurar antes disso porque é que não nos facultaram o livro de reclamações e não conseguiram perceber. O prazo para contestar a nota de culpa que veio por causa do processo disciplinar está a acabar, temos o direito pela defesa do nosso cliente em consultar o procesos disciplinar, não nos foi permitido", apontou ainda.
As diligências prosseguem no TIC, com o visionamento de mais imagens de videovigilância sobre a Assembleia Geral de 13 de novembro do ano passado.
"Dirigimo-nos ao Estádio do Dragão para consultar o processo disciplinar instaurado e ele [Fernando Saúl] e a outros arguidos da Operação Pretoriano. Não nos foi permitida a consulta, dirigimo-nos lá com outro colega para fazer a consulta também do cliente dele. Não nos foi permitido. Pedimos que nos fosse facultado um registo, uma nota de que estivemos lá a tentar consultar e não quiseram passar essa nota", começou por dizer, à CMTV, à porta do Tribunal de Instrução Criminal, no Porto.
"Queríamos escrever no livro de reclamações. O livro de reclamações do FC Porto não nos foi facultado, não sei por que motivo, então fomos obrigados a tomar as medidas que achámos adequadas e chamámos a PSP. A PSP elaborou o devido auto, tentou apurar antes disso porque é que não nos facultaram o livro de reclamações e não conseguiram perceber. O prazo para contestar a nota de culpa que veio por causa do processo disciplinar está a acabar, temos o direito pela defesa do nosso cliente em consultar o procesos disciplinar, não nos foi permitido", apontou ainda.
As diligências prosseguem no TIC, com o visionamento de mais imagens de videovigilância sobre a Assembleia Geral de 13 de novembro do ano passado.