A segunda ronda de perguntas ao Governo Regional começou por Carlos Silva (JPP) que denunciou os atrasos nas obras no Porto Santo, nomeadamente da unidade de saúde.

Élvio Sousa, também do JPP, protestou pelo facto de ter sido necessário, mais uma vez, recorrer aos tribunais para pedir dados sobre listas de espera na saúde.

Marta Freitas, do PS, considera que este programa é "o mesmo desde 2015" e acusa a maioria de não apresentar soluções para problemas como a saúde e a habitação.

As respostas, nesta segunda ronda, estão a ser dadas pelo secretário regional da Educação. Ciência e Tecnologia. Jorge Carvalho começou por responder a Carlos Silva, dizendo que os atrasos são "culpa de quem chumbou os orçamentos e aprovou a moção de censura".

Dirigindo-se ao líder do JPP, lembrou que é "óbvio que mudámos de paradigma2, com uma governo estável, para quatro anos e a oposição terá de adaptar-se a essa realidade.

Gonçalo Leite Velho, do PS, considera que este é um "programa curto" que não responde aos problemas dos madeirenses que têm rendimentos "curtos" para responder às suas necessidades,.

Jorge Carvalho diz que "o que é curto é o grupo parlamentar do PS" e que os madeirenses foram claros nas eleições.