A CDU desenvolveu, esta tarde, uma acção de contactos com activistas e dirigentes sindicais, para apresentar as prioridades da candidatura às eleições de 18 de Maio em relação às questões laborais.

Como prioridade imediata, a cabeça-de-lista, Herlanda Amado, apontou "o aumento do salário mínimo nacional para mil euros já em Julho deste ano, bem como o aumento geral dos intervalos em cerca de 150 euros".

"A revogação da caducidade da contratação colectiva, o combate à precariedade laboral garantindo que para cada necessidade permanente das empresas, seja garantido um contrato de trabalho efectivo, o subsídio de insularidade aos trabalhadores das Regiões Autónomas e as 35 horas de trabalho para todos", foram as outras prioridades elencadas pela candidata da CDU à Assembleia da República.

Herlanda Amada diz que “esta é a única candidatura que defende verdadeiramente os trabalhadores", não apenas pelo que está consagrado no manifesto eleitoral do partido, mas também porque considera que se "provou nesta sessão, que todos os problemas apresentados estão reflectidos como prioridades da nossa intervenção".

Aumentar a evolução é questão fundamental para enfrentar os problemas do dia a dia de milhões de trabalhadores, porque o País não tem futuro enquanto milhares de trabalhadores se confrontam com a pobreza e a miséria. O País não tem futuro quando os que garantem o crescimento do País empobrecem trabalhando, o País não tem futuro enquanto a força de trabalho da Região e do País são “escravos” da selvajaria imposta pela lei laboral mais grave dos últimos anos, o País não tem futuro enquanto não se garantem que os rendimentos de milhões de trabalhadores, sejam os necessários para fazer face ao aumento e agravamento das condições de vida de tantos trabalhadores Herlanda Amado